sábado, 30 de maio de 2009

Radioatividade: A descoberta

Em 1885, o cientista alemão Wehleem Konrad Röentgen constatou, pela primeira vez, a existência de certa radiação que, como a luz, era capaz de sensibilizar chapas fotográficas e provocar fluorescência em certas substâncias. A esta radiação Röentgen deu o nome de raio x, por ainda desconhecer sua origem e características. O físico francês Henri C. Becquerel descobriu em 1896 que os raios x eram emitidos por toda substância fluorescente. Para isso, ele utilizou um composto de urânio, o sulfato duplo de potássio e uranila. Após expô-lo ao sol, verificou que era capaz de impressionar uma chapa fotográfica envolvida por um papel negro. Becquerel concluiu depois que a substância impressionava a chapa mesmo sem ter sido exposta à luz. Becquerel recebeu o prêmio Nobel de Física de 1903 pela descoberta da radioatividade natural.
Em 1898, o casal Pierre e Marie Curie descobriu um elemento 400 vezes mais radioativo que o urânio: eles obtiveram êxito em separar 1 grama de uma substância radioativa, a partir de 1 tonelada de minério. Essa substância ficou conhecida como polônio, em homenagem a Marie, que era polonesa. Chegaram ainda à um elemento mais radioativo: o rádio.
Em 1938, o físico germano-americano HansAlbrecht Bethe lançou a hipótese bastante aceita de que a energia liberada pelas estrelas provém de reações de fusão nuclear.

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